João Queiroz - Untitled
Técnica: Oil on canvas
Biografía del Artista: João Queiroz’ landscape paintings have the objective of avoiding a categorical approach that limits the perception of what is really there and to bring back the sense of estrangement that we have lost in relation to nature and, to some extent, also in relation to art itself as the result of passive contemplation. João Queiroz (Lisbon, 1957) lives and works in Lisbon. Exhibiting individually since 1986, a selection of his solo exhibitions includes: Passeio, Museu Municipal de Faro, Faro, Portugal (2020), Água e Luz, Colégio das Artes, Coimbra, Portugal (2018) João Queiroz. Pinturas, Travessa da Ermida, Lisbon (2018), Galeria Vera Cortês, Lisbon, Portugal (2017) Encáusticas, Appleton Square (Lisbon, 2015); Stanca Luce, Fundação Carmona e Costa (Lisbon, 2015); ahnungslos, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (2014); A noiva Dourada, Vera Cortês Art Agency (Lisbon, 2013); Afinal era uma borboleta (Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisbon, 2012), A curva do rio (Uma certa falta de coerência, Oporto, 2011), Silvæ (Culturgest, Lisbon, 2010), Galeria Quadrado Azul (Oporto, 2009), Obras sobre papel (Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2009), Chiado 8 Arte Contemporânea (Lisbon, 2007), Centro de Arte Moderna (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon, 2006), Artadentro (Faro, 2004), Le besoin du noble (modo menor, silvæ) (Lisbon 20 Arte Contemporânea, 2003), Liber Studiorum (Sala Jorge Vieira, Lisbon, 2001), Articulação e Pele (Porta 33, Funchal, 2000) and O ecrã no peito (Atelier-Museu Municipal António Duarte, Caldas da Rainha, 1999). Some of the collective exhibitions in which he participated include: Studiolo XXI - Desenho e afinidades, curated by Fátima Lambert, Fundação Eugénio de Almeida, Évora, Portugal (2019), 1/3 MeelPress, curated by João Silvério, Bermondsey Project Space, London, UK (2019), Pedro Costa: Company, Serralves Museum of Contemporary Art, Porto, Portugal (2018); Campo de visão, Torreão Nascente, Galerias Municipais, Lisbon, Portugal (2018) Dormir au soleil, Galerie Jocelyn Wolff, Paris, France (2018); 10.000 anos depois entre Vénus e Marte, curated by João Laia, Galeria Municipal do Porto, Portugal (2017); Uma Coleção: Um Museu | 2007-2017, MACE (Elvas, 2017), Blackbox: Imaginary Museum, curated by João Louro, Museu do Caramulo (Caramulo, 2017),Art as an Experience of the Real, CIAJG (Guimarães, 2017), The Middle Line, LIMAC (Madrid, 2017), Chiado 8, António Cachola Collection (Lisbon, 2017), Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra (2015); Um Horizonte de Proximidades: Uma topologia a partir da Coleção António Cachola, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas (São Miguel, Azores, 2015); Tão alto quanto os olhos alcançam, Fórum Eugénio de Almeida (Évora, 2014); Nothing Comes From Nothing, Parkour (Lisbon, 2013); Sincronias (MEIAC, Badajoz, 2012), Flatland Redux (Palácio Vila Flor, Guimarães, 2012), Como proteger-se do tigre: (Bienal de Cerveira, 2011), A paisagem na colecção do Centro de arte moderna José de Azeredo Perdigão (Lisbon, 2011), Articulações (Allgarve, Faro, 2008), Avenida 211 (Lisbon, 2008), Portugal Agora (MUDAM, Luxemburg, 2007), Zoom 1986-2002: Colecção de Arte Contemporânea da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento – Uma Selecção (Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Oporto, 2002) and Um oceano inteiro para nadar (Culturgest, Lisbon, 2001). João Queiroz was the winner of the AICA Award in 2011 and EDP Drawing Award in 2000.
Esta obra incluye un certificado de autenticidad. Un certificado de autenticidad es un documento de una fuente autorizada que verifica el valor de autentificación de la obra de arte. El certificado puede estar firmado por el autor de la obra, por la galería representante o por el grabador que colaboró con el artista en la obra.
La información que suele incluir un certificado de autenticidad es: nombre del artista, detalles de la obra (título, fecha, soporte, dimensiones) y una imagen de la misma.
- Mantener las obras de arte alejadas de la luz directa del sol y de cualquier otra fuente de calor (calefacción, aire acondicionado, etc.) Evitar colgar las obras cerca de zonas con humo y contaminación (como chimeneas o cocinas). Te aconsejamos proteger los cuadros con un marco de cristal.
- Evitar las alteraciones bruscas de temperatura. Se recomienda conservar las obras pictóricas en zonas con temperatura ambiente de entre 18-20º y un 50% de humedad relativa.
- Si se quiere iluminar la obra de forma permanente, aconsejamos utilizar focos de luz fría. Utilizar un plumero suave para la limpieza periódica de la obra. Nunca usar limpiador doméstico.
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